quarta-feira, 28 de setembro de 2011



Venha fazer parte desta Turma!

Nossos Encontros Semanais:

Domingo às 08hs na Escola Bíblica Dominical da Primeira Igreja Batista de Irajá.

PROCURANDO UM CÔNJUGE


Por: Gilson Bifano

Escolher um cônjuge não é uma loteria, nem uma questão de sorte.

Aquela ideia da metade da laranja que você deve procurar até encontrar não deve ser levada a sério. Existem muitas pessoas com quem você pode se casar e ser feliz.

Mas, alguns critérios precisam ser respeitados, especialmente se é um filho ou uma filha de Deus, para que possa ter êxito na jornada de procurar um esposo ou uma esposa.

Compromisso
Se você quiser ter êxito na jornada de encontrar um cônjuge, veja se há no seu coração um compromisso firme com Deus.
A Bíblia fala claramente que não é da vontade de Deus que uma mulher comprometida com Deus se case com um homem que não tem compromisso com Ele (2 Co 6.14).

Valores
Busque alguém que tenha os mesmo valores que você tem em sua vida. Valores não são vistos no tipo de roupa ou no carro que usa. Valores estão incrustados no caráter. Descarte pessoas que não têm os mesmos valores que os seus.

Fiel
Procure um homem ou uma mulher que seja fiel. Não apenas na área da sexualidade, mas na palavra, na conduta. Um companheiro que honra suas palavras vai ser, com certeza, um bom marido ou uma boa esposa (Mt 5.35)
Doador
Procure alguém que seja generoso, doador. Um homem generoso antes do casamento será um bom marido. A pessoa que possui esta qualidade será centrada na doação de si mesmo e colocará os outros em primeiro lugar.

Por último, creia que Deus tem bons planos para a sua vida (Jeremias 29.11), seja como casado ou solteiro.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Foge do Perigo!



"Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé,
o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor".
(2Tm 2.22)


Andar pelos caminhos da vida,
Comer dos frutos que se produzem na lida,
Olhar para o alvo, evitar o mundo;
Fugir das paixões e seu intento imundo.
Sentir o ar puro de um caminho limpo,
Ou esquivar-se do odor de um lugar promíscuo.
Falar, cantar, contar os contos
De vidas que foram e deixaram marcas.
Corar de vergonha quando se erra,
Pedir perdão e se prostrar em terra,
Para orar, para adorar.
E, atento, no caminho andar,
Deixando Cristo nos guiar.


Conta-se que certo rei da Inglaterra estava precisando de um novo
cocheiro. Entre os vários candidatos ao cargo, apenas dois foram selecionados
para a entrevista real. Eram os melhores do reino. O primeiro, ao ser
interrogado pelo monarca a respeito de suas habilidades, disse:
– Majestade, eu tenho destreza incomparável para guiar os doze cavalos
da carruagem real. Como prova, posso demonstrar que passo, em alta
velocidade, a dois palmos da beira do precipício nas curvas da montanha
da saída do palácio.


O rei estava impressionado, e perguntou ao segundo cocheiro:


– E, você? Como pode me demonstrar a sua habilidade?
E ele respondeu ao rei:


– Majestade, sempre que possível, evito passar por caminhos muito
perigosos. Não ouso chegar perto dos precipícios. Quanto a essa citada
curva, eu pre? ro tomar a estrada um pouco mais longa, ao pé da montanha,
e ter uma viagem mais tranqüila e segura.


Com essa resposta, o rei escolheu o segundo como seu novo cocheiro.
Assim também o apóstolo Paulo aconselhou seu jovem filho na fé, Timóteo,
a evitar o perigo de pecar: Foge, outrossim, das paixões da mocidade
(2Tm 2.22). Não se brinca com o perigo. Não se brinca com o pecado.
Não se brinca com questões de vida eterna.


Pai, ajuda-me a estar sempre pertinho de ti. Não quero brincar
com o pecado. Amém.




-- Extraído ... sem autor.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Encerrando Ciclos






Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final.

Se insistimos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver.

Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos, não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.

Foi despedido do trabalho?

Terminou uma relação?

Deixou a casa dos pais?

Partiu para viver em outro país?

A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?

Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu.

Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas, tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.

Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.

O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que sentem-se culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar.

As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.

Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem.

Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto as vezes ganhamos, e as vezes perdemos.

Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o está apenas envenenando, e nada mais. Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não tem data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do momento ideal.

Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, não voltará. Lembre-se que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.

Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira.

Por Fernando Pessoa

Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Mitos da Vida de Solteiro



Por: Gilson Bifano

Alguns mitos rondam as pessoas solteiras, divorciadas e viúvas. Vejamos alguns:
Solteiros são solitários

É verdade que alguns adultos solteiros são solitários, mas não são a maioria. O mais solitário é aquele que está vivendo a chamada “solidão a dois”. Casamento, segundo o plano de Deus, deveria ser um remédio para o companheirismo, mas em muitos casos não é. Se os adultos solteiros se sentirem sós a igreja está deixando de ser uma família que oferece companheirismo a todos, solteiros e casados (Ef 2.19).

Adultos solteiros querem se casar

Muitos adultos solteiros querem se casar, mas muitos, deliberadamente, optaram por não se casar e para viverem uma vida de dedicação exclusiva a Cristo. Devemos parar de estigmatizar os adultos solteiros que não desejam casar. Celibato também é um dom dado por Deus e devemos lembrar sempre isso à igreja (Mt 19.11,12).

Homens solteiros são irresponsáveis

Alguns são. Então, novamente, alguns homens casados são também! O homem não precisa ser solteiro para ser irresponsável. Basta conversar com as esposas de alguns dos homens casados em sua cidade ou igreja.

Adultos solteiros são sexualmente frustrados

Alguns adultos estão passando por momentos difíceis, especialmente devido à morte do cônjuge ou do próprio casamento. Mas, muitos adultos solteiros estão bem em sua sexualidade e sabem conviver muito bem sem uma vida sexual ativa. No meu ministério com casais vejo muitos maridos e esposas tristes e frustrados em sua sexualidade.

Adultos solteiros têm menos problemas do que os adultos casados

Não é verdade! Apenas problemas diferentes. O celibato e o casamento ambos têm seus conjuntos de problemas. A diferença é que o adulto solteiro muitas vezes não tem com quem compartilhar mais profundamente seus problemas.

Adultos solteiros têm mais tempo do que os adultos casados

Novamente, mentira! Adultos solteiros têm de preparar as refeições, limpar a casa, pagar as contas, comprar mantimentos, consertar o carro, cuidar de crianças (mães solteiras) etc., sem cônjuge para ajudá-los!

Adultos solteiros são uma ameaça para adultos casados

Mentira! Muitos casos de relacionamentos sexuais ilícitos acontecem entre as pessoas casadas. Pecados sexuais não acontecem somente entre pessoas solteiras.
Adultos solteiros não estão completos até que sejam casados – Outra mentira. Quem dá a um homem ou a uma mulher o sentimento de estar completo é Cristo (Colossenses 1.10).

Adultos solteiros têm mais dinheiro do que os adultos casados

Nos Estados Unidos, por exemplo, 60 % dos filhos de pais solteiros vivem na faixa abaixo do nível de pobreza, e a maioria dos adultos viúvos vive com uma renda fixa baixa.